Madame Giselle é uma figura interessante, mulher rica que fez fortuna ao emprestar dinheiro para as pessoas que necessitam, mas não sem antes tomar precauções a fim de evitar que o dinheiro não fosse devolvido. Ela descobria algum fato que seu cliente queria esconder, e então o avisava que se não recebesse o pagamento conforme o combinado, esses fatos viriam a público. Essa senhora, juntamente com outros passageiros,
incluindo entre eles Hércules Poirot, estava fazendo uma viagem de avião que
teve como ponto de partida a cidade de Paris. Enquanto a viagem se realizava,
Madame Giselle é encontrada morta em seu assento, e ao que tudo indica, a causa
foi um veneno utilizado por indígenas e desferido através de um espinho. Para
tanto, considerasse a hipótese da utilização de uma zarabatana, instrumento que
permitiria que o espinho fosse lançado de longe.
Confirmando essa hipótese, tem-se o fato de que realmente é encontrado esse objeto no avião, atrás da poltrona ocupada pelo detetive Hércules Poirot. Como sua reputação foi, por um breve momento, balançada, ele pretende investigar e descobrir a identidade do assassino da senhora e para isso precisa lançar não de toda sua “massa cinzenta”, já que as únicas pistas são os pertences dos passageiros, que aparentemente não esclarecem o caso, além de precisar formular uma hipótese plausível de acontecer, já que nenhum dos passageiros presentes notou nada anormal durante o vôo, o que de certa forma contraria sua hipótese de uso da zarabatana. Nesse caso, o famoso detetive belga se vê mais uma vez envolvido em um caso aparentemente insolúvel e que apresenta uma solução muito surpreendente.
Confirmando essa hipótese, tem-se o fato de que realmente é encontrado esse objeto no avião, atrás da poltrona ocupada pelo detetive Hércules Poirot. Como sua reputação foi, por um breve momento, balançada, ele pretende investigar e descobrir a identidade do assassino da senhora e para isso precisa lançar não de toda sua “massa cinzenta”, já que as únicas pistas são os pertences dos passageiros, que aparentemente não esclarecem o caso, além de precisar formular uma hipótese plausível de acontecer, já que nenhum dos passageiros presentes notou nada anormal durante o vôo, o que de certa forma contraria sua hipótese de uso da zarabatana. Nesse caso, o famoso detetive belga se vê mais uma vez envolvido em um caso aparentemente insolúvel e que apresenta uma solução muito surpreendente.
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