Um acaso do destino coloca frente a frente uma senhora idose e o policial aposentado Luke. Apesar de estar desejoso de não precisar conversar durante a viagem de trem, Luke acaba prestando alguma atenção à conversa da mulher que viajava com ele. A versão da senhora era de que no pequeno povoado em que morava, crimes estavam sendo cometidos e os acontecimentos estavam sendo interpretados como suicídio ou morte natural. Apesar de não ter provas dos assassinatos, ela acreditava saber quem era o criminoso e também queria seria a próxima vítima. Luke não teria dado muito atenção ao fato e considerado como uma senhora com fértil imaginação se alguns acontecimentos não tivessem se sucedido: a senhora estava em seu caminho para a polícia justamente para fazer uma denúncia e pedir que as mortes fossem investigadas quando foi atropelada por um carro que fungiu sem prestar socorro. Além do falecimento dela, a pessoa que ela havia indicado como vítima também faleceu, embora de causas consideradas normais. Se saber se a história fazia ou não sentido, Luke resolve se apresentar no povoado com um pretexto falso e começar as indagações para tentar descobrir se realmente havia alguém considerando ser fácil matar e assim o fazia, ou se tudo não passava de imaginação.
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