Um novo caso se desenrola frente a detetive Eve Dalas. Dessa vez, no quarto volume da série Mortal, Nora Roberts, escrevendo como J. D. Robb precisa desvendar algumas mortes misteriosas que a princípio nem parecem estar ligadas a seu departamento. Tudo começa quando, em sua lua-de-mel, ela acaba se envolvendo em um aparente suicídio de um jovem promissor que, segundo os que o conheciam, não teria motivo para executar semelhante ato. Assim, além dessa misteriosa morte muito mal-explicada, algumas outras pessoas cometem suicídio, entre elas um senador, e uma mulher famosa que se atirou de um prédio diante dos olhos incrédulos da tenente e de mais um grande número de pessoas. Ao refazer os passos dos últimos atos da mulher, a detetive constata que ela esteve experimentando um simulador, que permite que a pessoa possa experimentar a sensação de estar de qualquer outro ambiente que não o atual, sem precisar sair do local. Assim, ao examinarem o aparelho, constam que existe um código sutil que transmite as pessoas que utilizam o aparelho algumas sugestões que podem fazer com que elas tomem algumas atitudes que não teriam se não tivesse sido “hipnotizada”. Entretanto, aquele que parecia o mais provável
suspeito não tem seu perfil enquadrado pela Dra. Mira, psiquiatra especialista
na qual Eve confia muito. A Dra. não acredita que ele possa ter cometido os
assassinatos. Disposta a ouvir uma segunda opinião, Eve procura a ajuda de
outra doutora bem conceituada que está a algum tempo trabalhando em produtos
das empresas de Roarke (marido de Eve). É nesse momento que as coisas fogem ao
controle e o que parecia, inicialmente, ser somente casos isolados de suicídio,
acabam por se revelar como homicídios deliberados e muito bem executados.
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