As Esganadas, de Jô Soares, retrata o Rio de Janeiro na época do presidente Getúlio Vargas, tendo como personagens Tobias Esteves, ex-delegado português, dono de uma rede de produtos portugueses no Brasil, o delegado Noronha, seu assistente Calixto e uma jornalista, Diana. O grupo se vê envolvido em um grande mistério: assassinatos estão acontecendo, e o psicopata que os executa segue um estranho padrão onde as vítimas são sempre mulheres gordas que são seqüestradas por ele ou induzidas a comer alguns quitutes, sendo que ele as assassina em seguida, enchendo seus estômagos com os ingredientes de famosas receitas portuguesas, sendo que elas morrem esganadas. As vítimas, aparentemente, não possuem nenhum outro vínculo, o que torna mais difícil ainda estabelecer um padrão para pegar o assassino. Se isso ainda não bastasse, ele é cuidadoso, nunca deixa impressões digitais.
Fato estranho, que só é levado em consideração depois de vários crimes terem sido cometidos. Tal descoberta leva ao astuto Esteves identificar uma rara doença que faz com que seus portadores não tenham impressão digital. Cabe ao grupo, agora descobrir quem é o responsável, e qual não a surpresa dos mesmos ao constatar que o responsável pelos assassinatos era o dono da mais respeitada funerária do Rio de Janeiro que fora, após as mortes, contratada para efetuar os enterros. Caronte, como era seu nome, tinha um profundo ódio por sua mãe, a qual havia assassinado. A mesma era obesa e, Caronte, constatou que matá-la não era suficiente para ele. Toda vez que se deparava com uma mulher obesa na rua, se lembrava dela e tinha ímpeto de matar, assim o fazendo. Apesar das dificuldades, Esteves consegue desmascará-lo, mas levá-lo à justiça é outra história: o psicopata prefere se suicidar jogando-se dentro de um caldeirão que estava preparado para a próxima vítima.
Fato estranho, que só é levado em consideração depois de vários crimes terem sido cometidos. Tal descoberta leva ao astuto Esteves identificar uma rara doença que faz com que seus portadores não tenham impressão digital. Cabe ao grupo, agora descobrir quem é o responsável, e qual não a surpresa dos mesmos ao constatar que o responsável pelos assassinatos era o dono da mais respeitada funerária do Rio de Janeiro que fora, após as mortes, contratada para efetuar os enterros. Caronte, como era seu nome, tinha um profundo ódio por sua mãe, a qual havia assassinado. A mesma era obesa e, Caronte, constatou que matá-la não era suficiente para ele. Toda vez que se deparava com uma mulher obesa na rua, se lembrava dela e tinha ímpeto de matar, assim o fazendo. Apesar das dificuldades, Esteves consegue desmascará-lo, mas levá-lo à justiça é outra história: o psicopata prefere se suicidar jogando-se dentro de um caldeirão que estava preparado para a próxima vítima.
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