Três mulheres são sobreviventes dos ataques feitos pelo mesmo estuprador/assassino: a jovem universitária Meg, que esqueceu totalmente seu passado devido ao choque e precisa reaprender sua história, Carol, uma dona de casa com um alto padrão de vida e que foi atacada em sua casa e Jillian, que acabou flagrando o ataque feito a sua irmã Trisha e foi atacada também, conseguindo sobreviver mas não conseguindo salvar a vida de sua irmã. As três foram um clube de apoio, dão entrevistas e são o rosto da investigação que levou à prisão Eddie.
Enquanto a polícia apresentada dificuldades para encontrar o culpado, foram as sobreviventes que identificaram a pista que colocou a polícia no encalço de Eddie e, com uma amostra de DNA encontrado após os ataques, foi possível comprovar que ele havia feito os ataques. A justiça aparentemente seria feita mas, no dia do início do julgamente, Eddie foi morto ao chegar ao tribunal e o assassino também acabou morrendo ao cair em uma armadilha feita por seu contratante. Em função dessa comoção pública, o investigador Griffin retorna para a polícia e é indicado como investigador principal do caso após ter ficado 18 meses afastado devido à sua última investigação, onde descobriu que seu próprio vizinho havia assassinado várias crianças antes de Griffin conseguir descobrir o culpado.
Em função dos desdobramento das investigações, o ex-vizinho acaba entrando em contato com Griffin e ameaça contar ao público o nome do verdadeiro culpado pelos ataques, provando que Eddie era inocente. Desconfiando das intenções do assassino, Griffin não quer ceder às chantagens e vai atrás de pistas que possa esclarecer que é o verdadeiro assassino e como ele conseguiu incrimir Eddie, evitando que novas vítimas sejam feitas.
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