O autor retrata o
início da carreira de Sherlock Holmes, quando ele tinha quatorze
anos e frequentava um colégio interno. No período de férias, em
que deveria voltar para casa, Sherlock tem seus planos frustrados
pelo seu irmão mais velho: Mycroft. Ao invés de rever sua família,
ele está sendo enviado para a casa de um tio que nunca conheceu e
que, aparentemente, não mantém boas relações com o pai de
Sherlock. O parecia ser um odioso período de férias acaba se
transformando em uma ótima aventura, embora tenha apresentado muitos
perigos para o jovem Sherlock e para o amigo que ele fez durante o
período: Matty. O jovem Matty é orfão e sobrevive atrás de comida
que arranja na rua, morando em um barco. Apesar da diferença entre
os dois jovens (Sherlock provinha de uma família muito rica), os
dois jovens se acertam e começam uma forte amizade. O tio de
Sherlock, entretanto, decide que é hora do jovem continuar sua
educação durante o período de férias e contrata um tutor para o
mesmo. Qual não foi a surpresa de Sherlock quando descobriu que ao
invés de ficar trancando decorando coisas, seu novo tutor estava lhe
ensinando sobre observação, sobrevivência e pensamento lógico
baseado em conhecimento. Foi em uma das excursões com o tutor que
Sherlock se depara com um cenário assustador: o corpo de um homem,
funcionário de seu tio, fora encontrado na floresta e o rosto do
homem estava coberto de bolhas vermelhas. Seria uma peste atacando a
cidade? Alguma doença contagiosa? Sherlock descobre que o homem é a
segunda vítima da misteriosa doença e está disposto a investigar o
mistério. E o que ele descobre acaba colocando sua vida e de Matty
em risco.
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