Kay Scarpetta é uma médica-legista com um passado sóbrio,
cheio de segredos. O que aconteceu em sua vida não pode ser revelado nem à
pessoa que mais confia no momento: seu marido, Benton Wesley, ex-agente do FBI,
agora psicólogo. Scarpetta é a chefe do novo Centro Forense de Cambridge, em
Massachusetts e é chamada as pressas do local onde está trabalhando no momento
(em outra cidade) para assumir a liderança na autópsia do corpo de um jovem que
morreu, aparentemente vítima de ataque cardíaco, mas que acabou por sangrar
enquanto estava sendo mantido refrigerado para a autópsia. Além disso, outros
fatos assustadores são descobertos: o rapaz possuía um dispositivo que filmava
tudo o que ele via. Suspeitando de que o caso era muito mais grave do que um
simples ataque de coração, Scarpetta precisa fazer um exame minucioso para
conseguir comprovar que o rapaz realmente estava morto quando foi trazido para
o necrotério, para que a culpa não recaia sobre a instituição, além de ter que
ajudar a encontrar vestígios e provas de quem poderia ter assassinado o rapaz,
se é que o caso fosse um assassinato. Seus problemas não param por ai: o chefe
do departamento enquanto ela estava fora acaba por desaparecer e indícios
durante a investigação sugerem que talvez ele tenha participação em uma teia de
acontecimentos que pode levar à acusação de assassinato.
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