quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Tamanho 42 não é gorda - Meg Cabot

   Heather Wells é uma ex-cantora, que fizer grande sucesso em sua juventude, mas que agora, aos vinte e oito anos de idade, abandonada pelo namorado e, como todos gostam de lembrar, com alguns quilinhos a mais, é diretora-assistente de um conjunto residencial estudantil. Enquanto Heather está experimentado algumas peças de roupa e está indignada com o fato de que os fabricantes diminuíram em dois a numeração das roupas para que as pessoas que usam 42 não se sintam mal, um acontecimento está se desenrolando em seu ambiente de trabalho: uma jovem é encontrada no poço do elevador da escola, sendo que a polícia, depois de examinar o local, constata que ela cometeu suicídio. O fato até poderia ser coerente se a menina que se jogou não fosse uma caloura bem comportada que, no entender de Heather, não faria uma coisa tão estúpida quando “surfar” nos elevadores. Além disso, depois desse episódio, mais uma jovem é encontrada morta da mesma forma. Heather começa a desconfiar de que as mortes não foram, afinal, suicídio. Com a ajuda de Cooper, o dono do prédio onde mora e irmão de seu ex-namorado, que trabalha como detetive, ela tenta desvendar o mistério, mas parece que ninguém a leva muito a sério. Pelo menos, não até ela ser vítima de dois atentados onde escapou por pouco de morrer. Tudo para descobrir que a diretora, sua chefe, era uma psicopata que usara, outrora, manequim 42. Rachel, como era seu nome, era apaixonada pelo filho do reitor e havia matado as meninas que tinham se aproximado dele. Heather e uma amiga sua acabam escapando por pouco de serem assassinadas e Rachel é levada a julgamento pelos crimes que cometeu. No final, Heather decide que não tem problema nenhum em usar manequim 42 e, ao invés de se preocupar com a sihlueta, ela se dedica a adquirir conhecimentos.

Outras obras da autora:
Ela foi até o fim - resumo 
A garota americana - resumo

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