domingo, 19 de agosto de 2012

O Polegar do Engenheiro - Sir Arthur Conan Doyle

   O fiel escudeiro do famoso detetive Sherlock Holmes, Dr. Watson, relata as aventuras pelas quais passa junto com seu amigo. Dessa vez, seu relato se refere aos acontecimentos obscuros que levaram um jovem engenheiro elétrico a procurá-lo em seu consultório (Dr. Watson é médico) durante a noite, para que ele estancasse a hemorragia causada pela perda de um polegar. Ao ser questionado pelo médico a respeito do acontecido, o jovem descreve algo que somente alguém quem convive com um detetive que investiga os mais estranhos acontecimentos teria capacidade de considerar como verídica. Comovido pela história do rapaz, o Dr. Watson o encaminha para o detetive e também o auxilia no contato com a polícia. A história que o jovem relata parece tão inverossímil que dificilmente pode ser levada a sério. Entretanto, o detetive parte com ele e encontram o esconderijo de uma famosa quadrilha que falsifica moedas. 

  O jovem havia sido iludido a consertar uma suposta máquina utilizada na extração de greda mas que na verdade era nada menos do que a prensa utilizada para a falsificação das moedas. Ao se dar conta do perigo que corria ao estar em companhia dessas pessoas, o jovem tentou fugir mas foi preso dentro da prensa e acabou escapando por uma porta que miraculosamente existia na estrutura da prensa. Ao tentar fugir da casa ele foi perseguido por um dos bandidos e teve seu polegar arrancado. Agora, com ajuda da polícia e do detetive eles refazem o caminho de volta e mesmo que o jovem não havia conseguido ver a casa à qual fora levado eles consegue localizá-la. Entretanto, a descoberta se faz tarde demais: os bandidos fugiram, levando as moedas já cunhadas e queimando o equipamento restante.

Um comentário:

  1. Oi, estou publicando meu livro Quimera no blog http://quimera1.blogspot.com.br de forma independente.
    Para quem gosta de romance, aventura, ação e principalmente de ler. A história de Manuela, uma princesa moderna, que com os restos de seu castelo de areia desmoronado tenta encontrar um novo sentido na vida, às vezes tão cruel...
    “__Sim. O chefe da segurança ligou para o seu pai, e ele já está vindo. __Ele ainda me abraçava quando confessou. __Eu não devia ter ficado longe de você em nenhum momento da festa. Eu não me perdoaria se algo de ruim tivesse acontecido com você. __E apenas para mim eu comentei que ele estava certo, se ele não tivesse saído de perto de mim nada disso teria acontecido, ninguém teria morrido. Ou talvez tudo pudesse ser muito pior. E quem estaria morta seria eu. E perdida nesses pensamentos, senti sua mão no meu rosto, e não pude deixar de perceber que sua mão não era tão firme e quente quanto uma que me tocara há poucos instantes. Ela levantou o meu queixo, e antes que eu pudesse mergulhar no oceano daqueles plácidos olhos azuis, senti sua boca contra a minha, e por puro egoísmo, senti minha vida começar, enquanto outra se findava.”
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